MÚSICA

CLÓVIS COSMO: DO PROGNEJO AO VASTOPASTO
07.10.25, terça às 20hPara o Pré-Lançamento de seu novo Disco, o compositor e multi-instrumentista mineiro Clóvis Cosmo apresenta em show seu tragicômico e fantástico universo, baseado num Triângulo Mineiro Cataclísmico - num AgroApocalipse.
A rica paisagem do Cerrado, atravessada pelas ruínas High Tech do AgroImpério de Uberaba 2, transformou-se noutra. Ali, em meio ao Pasto cinzento, contaminado e sem fim, originou-se uma fauna, flora e cultura humana sem precedentes.
O Prognejo, centro estético-musical desta Narrativa, mistura os fragmentados Arranjos Progressivos com as múltiplas linguagens da Música Sertaneja. Sua semente vem da necessidade de um contraponto: da busca por outra possibilidade expressiva para a Música Sertaneja Moderna. Contra a Monocultura - Império Mundial.
Entremeando faixas essenciais do Disco a histórias do Triângulo Mineiro, do Vastopasto e de Uberaba 2, o espetáculo conduz o olhar ao menosprezado interior do país, reduto de rica cultura, hoje sufocada pelo Agrobusiness.
Cosmo é acompanhado de Victor José [@antiprisma] na Viola Caipira, Marco Benvegnú [@irmao.victor] no Clarinete e Percussão, John Di Lallo [@pessoasintetizador] no Sintetizador e Efeitos, José Eduardo e João Queiroz [@oblomov_oblomov] na Bateria e Baixo respectivamente.
O Disco "Vastopasto: ...e os Cerradofuturistas Sequestraram a Relógiocomotiva" será lançado ainda no mês de Outubro em mídia física e digital.
Clóvis Cosmo é compositor, escritor, pesquisador e psiconauta brasileiro. Atualmente dedica-se ao Vastopasto, Universo Ficcional situado num Triângulo Mineiro devastado pelo Agronegócio. O Prognejo, centro estético-musical desta Narrativa, mistura os fragmentados Arranjos Progressivos com as múltiplas linguagens da Música Sertaneja.
Oriundo de Uberlândia - MG, cultiva um estudo autônomo em instrumentos musicais diversos, bem como em Antropologia, História, Folclore e Religião. Costuma gravar todos os instrumentos e produzir suas músicas de forma independente, buscando entrelaçar em paisagem sonora o Absurdo e o Real.
Banda:
Clóvis Cosmo na Flauta Transversa, Viola e Guitarra,
Victor José [Antiprisma] na Viola Caipira,
Marco Benvegnú [Irmão Victor] no Clarinete e Percussão,
John Di Lallo [Gengibre] no Sintetizador e Efeitos,
José Eduardo [Oblomov] na Bateria e
João Queiroz [Oblomov] no Baixo
Produção: empo.earth
Apoio de produção: Elisa Moos
Iluminação: Beeau Gomez